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% (find-angg "LATEX/2012unb-abril.tex") % (find-dn4ex "edrx08.sty") % (find-angg ".emacs.templates" "s2008a") % (defun b () (interactive) (find-zsh "bibtex 2012unb-abril")) % (defun c () (interactive) (find-zsh "cd ~/LATEX/ && latex 2012unb-abril.tex")) % (defun c () (interactive) (find-zsh "cd ~/LATEX/ && pdflatex 2012unb-abril.tex")) % (defun c () (interactive) (find-zsh "cd ~/LATEX/ && ~/dednat4/dednat41 2012unb-abril.tex && latex 2012unb-abril.tex")) % (defun c () (interactive) (find-zsh "cd ~/LATEX/ && ~/dednat4/dednat41 2012unb-abril.tex && pdflatex 2012unb-abril.tex")) % (eev "cd ~/LATEX/ && Scp 2012unb-abril.{dvi,pdf} edrx@angg.twu.net:slow_html/LATEX/") % (defun d () (interactive) (find-dvipage "~/LATEX/2012unb-abril.dvi")) % (find-dvipage "~/LATEX/2012unb-abril.dvi") % (find-pspage "~/LATEX/2012unb-abril.ps") % (find-pspage "~/LATEX/2012unb-abril.pdf") % (find-xpdfpage "~/LATEX/2012unb-abril.pdf") % (find-zsh0 "cd ~/LATEX/ && dvipdf 2012unb-abril.dvi 2012unb-abril.pdf") % (find-zsh0 "cd ~/LATEX/ && dvips -D 300 -o 2012unb-abril.ps 2012unb-abril.dvi") % (find-zsh0 "cd ~/LATEX/ && dvips -D 600 -P pk -o 2012unb-abril.ps 2012unb-abril.dvi && ps2pdf 2012unb-abril.ps 2012unb-abril.pdf") % (find-zsh0 "cd ~/LATEX/ && dvips -D 300 -o tmp.ps tmp.dvi") % (find-pspage "~/LATEX/tmp.ps") % (ee-cp "~/LATEX/2012unb-abril.pdf" (ee-twupfile "LATEX/2012unb-abril.pdf") 'over) % (ee-cp "~/LATEX/2012unb-abril.pdf" (ee-twusfile "LATEX/2012unb-abril.pdf") 'over) % (find-twusfile "LATEX/" "2012unb-abril") % http://angg.twu.net/LATEX/2012unb-abril.pdf \documentclass[oneside]{article} \usepackage[brazil]{babel} \usepackage[latin1]{inputenc} \usepackage[T1]{fontenc} \usepackage{edrx08} % (find-dn4ex "edrx08.sty") %L process "edrx08.sty" -- (find-dn4ex "edrx08.sty") \input edrxheadfoot.tex % (find-dn4ex "edrxheadfoot.tex") \usepackage{babelbib} \begin{document} % \input 2012unb-abril.dnt % (find-LATEX "catsem.bib" "bib-Awodey") % (find-LATEX "catsem.bib" "bib-LambekScott") %* % (eedn4-51-bounded) %Index of the slides: %\msk % To update the list of slides uncomment this line: %\makelos{tmp.los} % then rerun LaTeX on this file, and insert the contents of "tmp.los" % below, by hand (i.e., with "insert-file"): % (find-fline "tmp.los") % (insert-file "tmp.los") Podemos considerar que Categorias nos dão uma outra {\sl linguagem} para expressar conceitos matemáticos, alternativa à linguagem usual, de Teoria dos Conjuntos; há modos de {\sl traduzir} entre as duas linguagens, e os conceitos que são mais simples e naturais em uma são diferentes dos da outra. Em que sentido isto pode ser útil --- e não apenas um exercício trivial? Vamos começar com um exemplo concreto: a categoria dos conjuntos, {\bf Set}, é uma {\sl categoria cartesiana}, isto é, vem equipada com certas operações extras que nos permitem ``interpretar'' nela produtos de conjuntos e expressões com tuplas e projeções; um ``grupo'' numa categoria cartesiana é um objeto $G$ da categoria, mais uma seta $e:1 \to G$, uma seta $(\cdot)^{-1}: G \to G$ e uma $·:G×G \to G$, obedecendo certas equações; e expressões como $(a,b \mapsto aba^{-1}b^{-1}):G×G \to G$ adquirem um significado preciso através da noção de ``linguagem interna'' da categoria (veja p.ex.\ \cite{Awodey}, cap.4, e \cite{LambekScott}). Esta interpretação vale para qualquer categoria cartesiana, e isto nos permite generalizar a noção de ``grupo'' --- veja \cite{LangAlgebra} para aplicações. Note que a especificação do que é um ``grupo abeliano'' é mais complicada que a de ``grupo'', e portanto menos geral: ela tem uma equação a mais, e menos modelos. É razoavelmente fácil definir o que são os modelos categóricos para uma estrutura algébrica. O que seria um ``modelo categórico para Teoria dos Conjuntos''? Deve ser uma estrutura na qual podemos interpretar expressões na linguagem da Teoria dos Conjuntos, e esta interpretação obedeça certas equações; ou seja, o primeiro passo é delimitar que linguagem queremos que o modelo interprete, e que equações. Uma possibilidade óbvia é procuramos modelos para ZFC; e o que acontece é que os modelos para ZFC são {\sl toposes} com {\sl estrutura e restrições extras}. Daí é natural nos perguntarmos qual é exatamente a linguagem que pode ser interpretada num topos qualquer (isto é, sem a estrutura e restrições extras), e quais as suas equações; Quando tentamos descobrir qual é exatamente a linguagem que pode ser interpretada num topos natural tentar %* % \bibliography{catsem,filters} \bibliography{catsem,filters} \bibliographystyle{alpha} \end{document} % Local Variables: % coding: raw-text-unix % ee-anchor-format: "«%s»" % End: